terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Os municípios devem decidir o fim das touradas

O Capucha é mais um nojento verme social, lixo amorfo que se quer promover à custa desta barbárie! Esta corja TUDO faz para atingirem os seus objectivos macabros!

O Costa(sem tomates)está a descentralizar a “SUA” competência. A livrar-se da responsabilidade. A “sacudir a água deste capote”! Sacode a água do “capote”?… descarta-se de responsabilidades e “cala a boca”(pensa ele) aos que advogam a ABOLIÇÃO. Nem pensar… estamos fartinhos destes NIMs cobardolas!!!!




O referendo na nossa terra(município) vai ser o que sabemos, desastroso SE a maioria(temos quase a certeza) no município que não é a favor se abstiver, como é costume. Veremos… 
Os algozes fazem é muito barulho(em VFX) porque bem contados são poucos e de má qualidade!




Já Agora Também Queres o Rabinho Lavado com Água de Malvas?
«Luís Capucha o sociólogo aficionado escreveu um artigo a propósito das declarações de António Costa sobre as touradas, em que diz, que sempre defendeu, que deveriam ser as autarquias, a assumir a regulação da barbaridade ao ponto de permitirem touradas à espanhola ou seja com a morte dos bovinos na arena.

Para este verme as touradas tal como existem não têm sofrimento e sangue que baste portanto bora lá meter os picadores e a estocada de morte.

Afirma ainda o tipo que António Costa quando referiu que devem ser as autarquias a decidir só falou no fim das touradas e não do desenvolvimento das mesmas.

Aprende a ler pá o que o Costa vergonhosamente disse foi que devem ser os municípios a decidir pela abolição ou manutenção das mesmas o que é algo totalmente diferente, já que o Costa, tal como a maioria dos políticos, ao invés de os ter no sítio e abolir esta aberração de uma vez por todas passou a bola e lavou as mãos tal como Pôncio Pilatos.»

Prótouro 
Pelos touros em liberdade


Luis Capucha deixa importante aviso à navegação!
Sob o título "Toque a rebate, em defesa da cultura tauromáquica e da festa de toiros", o sociólogo e grande aficionado vilafranquense Luis Capucha (foto) publicou ontem, 2 de Dezembro, no blog "café-vila franca" este importante texto, um verdadeiro aviso à navegação para os perigos que espreitam a Tauromaquia nos próximos tempos. Infelizmente, nem a ProToiro, nem a (dita) prensa taurina, certamente entretidos com outras historietas, deram ainda a devida importância ao alerta de Capucha. Nós fazê-lo, reproduzindo-o aqui, com a devida vénia:
in farpas blog


Toque a rebate, em defesa da cultura tauromáquica e da festa de toiros

Hoje, dia 2 de dezembro, o primeiro governo de coligação entre o PS e a sua esquerda da era constitucional da democracia portuguesa apresentou-se no Parlamento para discutir o seu programa. Um dia destes deixarei aqui as minhas notas sobre o que se passou no plano político em Portugal desde 2011 e a minha opinião sobre os notáveis acontecimentos que se verificaram. Mas hoje resolvi escrever sobre um assunto urgente.
Em resposta a uma interpelação do Deputado do PAN, o Primeiro Ministro António Costa respondeu que discordava da fixação de uma regra nacional para o assunto, preferindo uma solução na qual devem ser os municípios a decidir o fim das touradas. É uma declaração ameaçadora. No dia em que, em entrevista a um canal de televisão, A. Costa admitiu que poderia alargar as negociações que conduzia com os partidos à esquerda do PS até ao PAN, afirmei no Facebook que deixava de pagar as quotas e, portanto, de ser militante do PS. Não admito que um partido de tradição humanista negoceie com um partido misógeno, animalista, que coloca aqueles que diz serem os problemas dos animais acima dos problemas das pessoas e que possui uma visão do mundo que seria legítima, caso não a procurasse impôr, seja por que meio for, de modo totalitário, aos outros.
Alguns amigos e amigas meus/minhas aficionados e ingénuos têm-me dito que não devemos prestar muita atenção aos que pretendem abolir a festa de toiros, porque são apenas um bando que procura o mero protagonismo e as sua bravatas estarão destinadas ao fracasso. Tenho insistido, por escrito e em intervenções diversas, que essa posição esquece a natureza dos atuais animalistas e das forças internacionais que os suportam, em defesa dos seus negócios e da dominação cultural, impondo uma maneira única (e nada natural) de olhar o mundo e a relação do homem com a natureza. Hoje creio que ficou claro que o impacto da sua ação pode ser mais pernicioso do que muitos imaginam. É claro que os mais ingénuos julgarão as palavras de A. Costa como julgaram sempre a atuação dos políticos nas últimas décadas - na verdade, desde a proibição dos toiros de morte pelo governo fascista. Sempre evitaram o tema, receosos de desagradar ou a gregos ou a troianos. A posição de A. Costa também tem um pouco desta cobardia política: passar o assunto para os autarcas, sacudindo a água do capote.
Mas há uma nuance que não se pode deixar de notar: ele podia ter dito que "devem ser os municípios a decidir o que fazer com as touradas". Mas não, a frase só aponta para o fim das touradas. Isto faz toda a diferença. Nos municípios não se farão, então, referendos sobre o desenvolvimento da festa, mas apenas sobre o seu fim?
Já muitas vezes defendi que uma solução para a regulação da festa de toiros como a que existe em França, que deixa às comunidades locais e aos seus agentes políticos essa regulação, poderia ser útil em Portugal. Mas isso se, e apenas se, os municípios assumirem toda a regulação da festa. Incluindo as modalidades que ela assume, desde as tauromaquias populares às corridas integrais com toiros de morte. Mas não é isso que A. Costa diz. Ele não diz que quer fazer aprovar no Parlamento uma Lei que anule todas as anteriores e que transfira toda a regulação, mas toda mesmo, para os municípios. O que quer dizer que continuaremos limitados, sem a corrida integral e sem toiros em pontas, correndo ainda o risco de alguns municípios, dirigidos por gente facciosa, poderem ficar privados das corridas que agora se realizam no seu território. Seria um passo no sentido do tal fim, aparentemente desejado, de todas as formas de touradas.
Acho que a declaração é suficientemente grave e esclarecedora para que todos os setores taurinos e aficionados se reunam com urgência para debater a situação e as medidas a tomar. E devem exigir aos deputados que foram eleitos por círculos eleitorais onde predomina a cultura tauromáquica, aos outros que se dizem aficionados e aos autarcas, que se definam e digam de que lado estão. Nenhum deles pode ficar calado agora e mais tarde vir procurar simpatias numa qualquer barreira numa das praças em que às touradas não se ponha fim.
Este post é dedicado ao meu pai, Armando Capucha, que hoje cumpriria o seu 92º aniversário se ainda estivesse entre nós e que detestava políticos cínicos.
publicado por cafe-vila-franca


Aficionados em Histeria Colectiva

«Os aficionados do costume entraram em histeria colectiva com as declarações do primeiro-ministro.
A federação da treta “prótoiro” emitiu uma nota de imprensa em que acusa António Costa de atacar a cultura tauromáquica e os direitos e liberdades fundamentais dos portugueses. O Mauricinho do Vale acusa o primeiro-ministro de desrespeitar a cultura popular.

E como não têm tomates para o insultar, fazem afirmações falsas e acusações que provam que não sabem o que dizem como se pode comprovar pelo seguinte extracto da nota da “prótoiro”:

“Declarações gravíssimas e inadmissíveis, atentatórias da cultura portuguesa e dos direitos e liberdade dos cidadãos portugueses. Tais declarações constituem um enorme atentado à cultura, identidade, direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos, sendo absolutamente inadmissíveis, vindas de um primeiro ministro que se quer credível e respeitado. Estas declarações levantaram indignação em vários sectores da sociedade portuguesa e, levaram mesmo, à desfiliação de membros do partido socialista”.

Tais declarações não constituem um atentado a coisíssima nenhuma, antes pelo contrário constituem a manutenção do desrespeito fundamental pelo direito à vida ao aceitar que a barbaridade tauromáquica continue a existir nas autarquias retrógradas onde os autarcas estão vendidos à máfia tauromáquica.

E a afirmação que vários membros se desfiliaram do partido socialista mais não é que uma das partes da tese de doutoramento em mentiras da “prótoiro” já que somente o aficionado xuxalista Luís Capucha o fez.

Pela teoria das probabilidades, as declarações histéricas não se vão ficar por aqui e tudo porque os aficionados sofrem de analfabetismo compulsivo, porque caso não sofressem até estavam a aplaudir a vergonhosa declaração do aficionado Costa.»

Prótouro 
Pelos touros em liberdade

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Violação dos artigos da Convenção dos Direitos da Criança

"a participação de crianças e adolescentes em actividades taurinas, constitui uma forte violação dos artigos da Convenção dos Direitos da Criança" 

Resolução do Comité dos Direitos da Criança da ONU, reunido na sede do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos em Genebra a 22 e 23 de janeiro de 2014.

Recomendação o Comité dos Direitos da Criança





«A recomendação parte do Comité dos Direitos da Criança, órgão máximo a nível internacional para esta matéria, encarregado de garantir o cumprimento da Convenção sobre os Direitos da Criança, com base num relatório apresentado pela Fundação Franz Weber, no âmbito da sua campanha “Infância sem Violência”.

A observação é destinada a Portugal, o único país com atividade taurina examinado este ano pelo Comité, mas segundo Vera Weber, vice-presidente da Fundação, “o mesmo princípio, aplica-se, desde hoje, a todos os outros Estados partes, pois a Convenção tem como objetivo oferecer os mesmos direitos a todos, e isto aplica-se a todas as crianças”.

A Organização das Nações Unidas (ONU), através do Comité dos Direitos da Criança, um dos 9 órgãos de tratados em matéria de direitos humanos, pronunciou-se de forma expressa, contra a participação e assistência de crianças a eventos taurinos.

Desde pequenas, as crianças são expostas a uma forma de atividade violenta” que, além do mais, “apresenta riscos para a sua própria integridade física”.
(...)apesar do organismo português para a proteção das crianças, ter declarado em 2009, que estas atividades supõem um risco para estas, atualmente continuam a ser autorizados menores de idade a participar em espetáculos taurinos, contrariando as obrigações da Convenção.

(...)o Comité tornou pública a sua postura a respeito da participação e assistência de crianças a espetáculos taurinos “O Comité, com vista à eventual proibição da participação de crianças na tauromaquia, insta o Estado Parte a adotar as medidas legislativas e administrativas necessárias com o objetivo de proteger todas as crianças que participam em treinos e atuações de tauromaquia, assim como na qualidade de espectadores”. E, entre outras observações, acrescenta: “O Comité, insta também o Estado Parte, para que adote medidas de sensibilização sobre a violência física e mental, associada à tauromaquia e o seu impacto nas crianças”.

Nas escolas, nas aulas ou em eventos taurinos em que participam crianças, estas têm que ferir com violência os touros, com instrumentos cortantes, e agarra-los, sem qualquer proteção, até os dominar, sendo muitas vezes vítimas de acidentes”, afirma Sérgio Caetano, representante da Fundação Franz Weber em Portugal. “Por outro lado, as crianças que assistem a estes espetáculos, presenciam imagens de grande violência. Entendemos que agora, Portugal deve evitar que os menores de 18 anos frequentem aulas de tauromaquia e participem ou assistam a espetáculos taurinos

a ONU deu-nos mais um argumento para estarmos contra a tauromaquia e este tipo de espetáculos violentos que prejudicam, não só os animais, mas toda uma sociedade, incluindo crianças e adolescentes”.»

Fonte:
A ONU pede a Portugal para afastar as crianças da “violência da tauromaquia”

As Crianças e a Educação!


«Nos vários anos em que ensinei crianças e adolescentes carenciados e de várias etnias, verifiquei que o abandono e a violência que a vida lhes proporcionava, se dirigia normalmente contra os colegas, (bullying) ou contra animais, por estes serem o elo mais fraco, nos bairros degradados em que viviam. No entanto, essa violência, não é vista apenas nas cidades grandes, nem nas comunidades mais carenciadas, porque também leccionei no interior, onde se faziam autênticos massacres a animais, sob a condescendência dos adultos e até progenitores.

Perante estas situações e por solicitação dos Gabinetes de Apoio, fiz várias acções de sensibilização nas Escolas onde trabalhei e também em outras, como voluntária.
Infligir dor e sofrimento a um ser vivo, jamais pode ser considerado como um comportamento saudável no crescimento harmonioso de um menor de idade, assim como não o é, para um adulto responsável e menos ainda se for Encarregado de Educação ou Professor.

O Comité dos Direitos da Criança, da ONU, advertiu Portugal em 2014, citando o seguinte:
“A participação de crianças e adolescentes em actividades taurinas, constitui uma forte violação dos Direitos da Convenção, doutrinando-as para uma acção violenta”.
Mais adiante, esta Convenção, coloca mesmo o uso de crianças e adolescentes na tauromaquia, a par do tráfico de droga, como trabalho degradante e perigoso.

A Associação Americana de Psiquiatria, considera a crueldade contra os animais,um transtorno de comportamento e a 4ª edição do Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais, define como transtorno de comportamento, a acção de ignorar os direitos básicos dos outros, bem como as principais normas sociais e regras próprias, aplicadas à idade do indivíduo.

A evidência clínica, indica ainda que os sintomas de crueldade para com os animais, são observados durante as 1ªs etapas do Transtorno Comportamental, frequentemente, por volta dos 8 anos de idade.
Algumas pesquisas, indicam ainda que em 80% dos lares, nos quais o Controle Animal, encontrava animais maltratados, havia antecedentes de abuso físico, negligência familiar e sobretudo afectiva.»

Texto de Teresa Botelho

domingo, 6 de setembro de 2015

Um artigo deprimente!

Que Luís Capucha é aficionado, já há muito se sabe. O que se torna agora incontornável é a falta de capacidade de análise e a total ausência de pensamento crítico de que este senhor padece. Prova disto é o infeliz artigo que escreveu no Público: uma sucessão de chavões sem qualquer objectividade ou sustentação lógica. Quando se quer defender o indefensável não basta a vontade; é preciso, sobretudo, inteligência, capacidade de manipulação dos factos e muito empenho. Acresce a tudo isto o facto de o artigo ser, essencialmente, um ataque a outro articulista e ao que escreveu e não uma defesa objectiva da tauromaquia. Ataca-se o mensageiro para evitar o vexame de reconhecer que não há razões válidas para se justificar um vício, que não seja assumi-lo humildemente.

Em suma, um artigo deprimente.
via Enterrar Touradas


Sobre a Festa de Toiros: falemos de democracia
 Para os aficionados, o toiro é um animal sagrado, que se teme e admira, que desperta paixão e amor.

in Jornal Público

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A Verdade das Mentiras

Excluimo-nos de qualquer comentário porque as palavras e os factos falam por si!
Nos blogs da tauromáfia  pode ler-se:

Anti Taurinos provocam aficionados em Alcochete

Uma manifestação anti taurina, marcou este domingo a corrida de Alcochete.
Uma dezena de apoiantes da casa anti taurina, insultavam tudo e todos à passagem dos aficionados que se dirigiam para a praça de touros alcochetena, estando devidamente salvaguardados pela Guarda Nacional Republicana.
Perto do início da corrida os animos exaltaram-se, havendo mesmo uma pequena escaramuça entre os anti taurinos e aficionados, prontamente sanada pela GNR, sem que ninguém tenha sido identificado.
Os manifestantes foram depois escoltados pela GNR, para fora da Vila de Alcochete, terminando assim este triste episódio.
A luta pela causa anti taurina está cada vez mais perigosa e é tempo de as autoridades competentes tomarem uma atitude, pois vivemos numa democracia, e cada um é livre de fazer as suas escolhas culturais. 
touroeouro



Anti-Taurinos perturbam e ofendem em Alcochete

Os anti-taurinos realizaram ontem (09/08/2015) uma manifestação nas imediações da praça de toiros de Alcochete, dentro do recinto da feira e pouco tempo antes da corrida agendada para as 18h00.
O grupo de pessoas, munido de megafones e de cartazes, ofendiam continuada e reiteramente a honra dos transeuntes, dos artistas, dos aficionados, do público e da generalidade dos visitantes da feira, gritando impropérios a quem passava.
Por mais pacificistas que sejamos nós aficionados e por mais que queiramos ignorar estas pessoas que parecem acreditam que praticam o bem, é difícil aceitar esta constante ameaça e atentados contra a honra.
É do conhecimento comum e geral que as Festas do Barrete Verde e das Salinas estão íntima e intrinsecamente ligadas ao toiro e à tauromaquia.
Daí que, ou os anti-taurinos desconheciam esta óbvia factualidade ou acharam pertinente manifestar-se precisamente nesta feira, onde a tradição e o amor à festa brava é visível e indiscutível.
O direito à manifestação foi reconhecido em 1974.
No entanto, o mesmo decreto-lei que autoriza este tipo de manifestação salvaguarda a moral, os direitos das pessoas singulares e a ordem e tranquilidade públicas.
Ou seja:
Nenhuma manifestação deste tipo deve ser autorizada nestas condições.
Primeiro, porque apesar da suposta «paz», os anti-taurinos não se eximem a tecer comentários ofensivos da moral, do bom nome e da honra das pessoas que, no uso da sua liberdade, se encontram numa feira ou a entrar num espectáculo que é legal, conforme ao direito, aos usos e costumes!
Segundo, porque a presença destes anti-taurinos, com os seus megafones e cartazes ofensivos é susceptível de perturbar grave e efectivamente a ordem e a tranquilidade públicas, e, do mesmo passo contrária à lei – por colidir com o livre exercício de direitos de outras pessoas.
Terceiro e acima de tudo – o BOM SENSO, dita-nos que, nestas circunstâncias concretas, por melhores que se julguem as intenções dos ditos anti-taurinos, os benefícios que dali retiram são evidente, nítida e inequivocamente inferiores aos prejuízos que causam na moral e direitos dos aficionados!
solesombra

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Milhares para os tauricidas!

Ignóbil! Vergonhoso! Xulos!
E ajudas para pessoas com deficiência que precisam de sair de casa?
Pagam 15€ aos bombeiros ou ficam em casa!
Esta gente tem que ser travada.

 «Comparticipação financeira à Associação Escola de Toureio José Falcão para aquisição de viatura»
http://www.cm-vfxira.pt/uploads/writer_file/document/11414/ordem.dia.pdf




«Vila Franca de Xira Milhares de Euros para a Tauromaquia

A vergonhosa autarquia de Vila Franca de Xira continua escandalosamente a desbaratar dinheiros públicos em tauromaquia:

– 66.000 euros para a escola de toureio;
– 42.000 euros para alugar bovinos para o Colete de Encarnado;
– 12.000 euros para apoiar a praça de touros, etc.

E hoje irá ser aprovada uma comparticipação financeira sabe-se lá de quantos mil euros para a aquisição de uma viatura para a escola de toureio José Falcão.

Um país onde certos autarcas desviam dinheiro dos cofres municipais para alimentar a asquerosa e nojenta indústria tauromáquica, autarcas esses, que se estão nas tintas para as necessidades dos cidadãos não é um país é uma anedota, porque num país a sério esta gentalha há muito que estaria sentada no banco dos réus para ser julgada pelos seus crimes.

Prótouro
Pelos touros em liberdade
https://protouro.wordpress.com/2015/07/15/vila-franca-de-xira-milhares-de-euros-para-a-tauromaquia/

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Este rapazinho tem um problema grave como é apanágio de todos os tauricidas.


Acreditam nas mentiras que dizem e dizem-nas tantas vezes que para eles se torna um verdade.
[[onde já ouvi isto?! Ah foi o Goebbels “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade” ]]

«A Stand-Up Comedy do Diogo Palha

Diogo Palha, ex-forcado que se gaba de ter 5 primos cavaleiros tauromáquicos, 4 familiares ganadeiros e uma família que há mais de 150 anos vive da tortura de bovinos escreveu um artigo de opinião intitulado “Tauromaquia – Um Sector de Actividade Cheio de Saúde”.

O artigo em questão tem a ver com fundos comunitários nomeadamente os fundos Portugal 2020 e diz o pequeno e citamos:

“Porque realmente é preciso estar de muito boa saúde para se desprezarem as várias possibilidades que o Portugal 2020 oferece às empresas e suas associações e é bom não esquecer que as ganadarias são empresas, os toureiros são empresas, os promotores das corridas são empresas, os transportadores de toiros são empresas, os emboladores são empresas e os produtores de publicidade são empresas.
Se a Tauromaquia portuguesa e as suas empresas precisassem de apoios que a ajudassem a revigorar-se e a ser mais competitiva, os seus líderes estariam atentos e disponíveis para trabalhar de forma incessante no aproveitamento destes Fundos.
Só não estão atentos nem aproveitam porque a Tauromaquia portuguesa não precisa como aliás se pode verificar pelo fulgor económico dos nossos toureiros, ganaderos e empresários, pelas praças sempre esgotadas com cartéis com as máximas figuras de todo o mundo, pelo número crescente de corridas, pela quantidade de feiras taurinas existentes, pela forma moderna e atractiva com que investem na publicidade e promoção, pelo enorme valor de exportações que fazem actuando no estrangeiro e vendendo toiros para fora do país”.
(artigo de naturales-tauromaquiablog)

Depois de lermos estas afirmações das duas uma ou o rapazola está a ser irónico ou realmente acredita em tudo o que proferiu. Ora tendo em conta que a ironia não faz parte do vocabulário dos aficionados, isto quer dizer, que esta alminha quer convencer tudo e todos que a tauromaquia não recebe um chavo de fundos comunitários porque não precisa, porque está de boa saúde.

Que grande lata que o tipo tem especialmente quando pertence a uma família que anda a mamar há anos e anos subsídios europeus, estatais e camarários.

Que pena temos que a estupidez não pague imposto!

Prótouro
Pelos touros em liberdade


;) o faz tudo...
«Diogo Palha é PARA JÁ o empresário - proprietário de um meio de comunicação social da especialidade/ opinion maker/ ex dirigente da ANGF/ ex cabo do Grupo de Vila Franca/ ex forcado do Grupo de Santarém»
in diariotaurino


"quem não se sente não é filho de boa gente"? Ou quem nãodeve não teme!?
"Senhora Ministra da Cultura, deixe de apoiar as touradas e apoie mais o teatro".
Luís Mário Lopes - encenador

Não há PróToiro, não há reacção...
por Diogo Palha

Na passada segunda-feira teve lugar a entrega de Prémios da Sociedade Portuguesa de Autores, eventos que a RTP transmitiu no seu canal 1.
Durante a entrega dos prémios um dos galardoados, um encenador de seu nome Luís Mário Lopes, aproveitou o seu tempo de antena para dar o seguinte recado: "Senhora Ministra da Cultura, deixe de apoiar as touradas e apoie mais o teatro".
Na nossa sociedade, que felizmente vive em liberdade, a ignorância é um direito e dizer alarvidades em directo na TV é o "pão nosso de cada dia". Por isso até acho normal que o tal Luís Mário Lopes seja ignorante e mostre a sua ignorância em directo na TV. O que já não me parece normal é que a Festa e os seus principais agentes continue impávida e serena a assistir a estas coisas sem reagir, sem repôr a verdade, sem vir a público dizer que o encenador Luís Mário Lopes é ignorante e não sabe do que fala.
Já diz o ditado que "quem não se sente não é filho de boa gente" e a Festa quando é atacada, ainda por cima de forma mentirosa e injusta, tem a obrigação de se sentir. Repito: tem a OBRIGAÇÃO de se sentir.
A maioria da população portuguesa não faz ideia de como funciona a tauromaquia em Portugal e, por isso, na segunda-feira passada por causa das palavras do tal Luís Mário Lopes, ficou com uma ideia errada de que a Festa é apoiada pela Ministério da Cultura e pela Ministra. Há que repôr a verdade.

1) Não se sabe se a Ministra da Cultura é aficionada ou não. O que se sabe é que é cumpridora da lei e a lei em Portugal diz que a Tauromaquia é INQUIVOCAMENTE (esta palavra faz parte do decreto-lei) parte da Cultura Portuguesa. Ora se assim é, cabe ao titular da Pasta da Cultura, seja ele quem for, cuidar da Tauromaquia, como lhe cabe cuidar das restantes formas de cultura. É a lei que o diz e os governantes devem cumprir a lei.
2) A Tauromaquia não recebe um único euro do Ministério da Cultura. Do orçamento do Ministério da Cultura não sai um único euro para a Festa dos Toiros. Ao contrário do que sucede para o teatro (certamente para as peças encenadas pelo tal Luís Mário Lopes que ao contrário da Tauromaquia não consegue que o público se interesse para comprar os bilhetes suficientes para suportar o seu negócio, daí ter de andar a pedinchar à Ministra da Cultura).
3) A Tauromaquia paga ao Ministério da Cultura muitas dezenas de milhares de euros por ano em licenças.
4) A Tauromaquia até paga à Sociedade Portuguesa de Autores, em todos os espectáculos que se realizam, pelo direito da Banda tocar músicas que foram escritas por algum autor. É de mau gosto ir a uma gala receber um prémio e ofender e mentir sobre um contribuinte da entidade que dá o prémio, mas enfim, não podemos pedir que o tal Luís Mário Lopes não seja ignorante, mentiroso e mal educado.

Cabia à PróToiro ter reagido logo. Cabia-lhe ter feito chegar um Comunicado à RTP, à SPA e à comunicação social. Cabia-lhe repôr a verdade, não só na sua defesa mas também na defesa da própria Ministra da Cultura. Defender a Ministra porque ao contrário de outros esta não tem vergonha de cumprir a lei não se faz dando-lhe almoços e palmadinhas nas costas, faz-se com cidadania e a Festa tem de assumir de uma vez que tem a OBRIGAÇÃO de se defender e de se promover.

Quando ao tal Luís Mário Lopes, aconselho-o a que peça com mais insistência dinheiro ao Ministério da Cultura pois se agora já não consegue vender os bilhetes suficientes para tornar as suas encenações viáveis, fica a saber que ainda menos venderá pois nenhum aficionado irá ver as suas peças, a começar pela sua peça actual "Casa dos Anjos". Ao contrário dos "chulos" do orçamento do Ministério da Cultura que precisam do dinheiro de quem não tem interesse nenhum em ver as suas obras para sobreviverem, a Festa dos Toiros vive por si só e pela afición das centenas de milhares de portugueses que vão aos toiros todos os anos.

23 de fevereiro de 2011

domingo, 5 de julho de 2015

Lamentamos pelos Touros Torturados e Cavalos abusados!


fotos taurodromo
Alguém avisou os Touros! Teve "sorte" e foi colhido na corrida de ontem, domingo!

E Queria matar?

"Pedrito tentou nos últimos dias que fossem autorizados a intervir os seus picadores, mas a IGAC não permitiu."
in farpasblog

Maurício do Vale um Perito em Bacoradas

foto

No discurso feito na abertura da exposição dedicada aos 60 anos do matador de bovinos Mário Coelho, em Vila Franca de Xira, Maurício do Vale afirmou e citamos:

“Os toureiros são um exemplo de vida, para quem está e para quem virá a seguir. Temos todos a aprender com eles, com a sua humildade e paixão. Este país precisa da tauromaquia e destes exemplos como o do Mário Coelho. Tem de ser um factor de união profunda em Vila Franca de Xira e todos são bem-vindos, os que gostam desta arte, os que não gostam e os que são contra”.

Os toureiros são um exemplo de vida! Em Vila Franca de Xira são todos bem-vindos mesmo os que são contra!

Desde quando é que torcionários são um exemplo de vida? Desde quando é que os anti-touradas são bem-vindos em Vila Franca de Xira?

Maurício do Vale há limites para tudo até para a estupidez e uma vez que você não sabe, nós temos todos o prazer em informá-lo que o que este país precisa não é de tauromaquia, algozes ou pessoas como você, o que este país precisa urgentemente é de evoluir e de abolir de uma vez por todas práticas rançosas e medievais.

Prótouro
Pelos touros em liberdade


Fica o nosso comentário:

“bem vindos… os que não gostam e os que são contra”?

Claro que somos! Ameaçados, ofendidos, ostracizados!
Por isso que muitas das pessoas nesta terra que são Anti-tauromaquia se calam! Conhecemos pessoalmente muitas que temem represálias e perder os postos de trabalho…
Lamentável! Vergonhoso! Isto sim é Involução!

[o Mauricinho(mais um “penetra”) está pior que o Choné-Chaubet quando diz: “Sou apreciador e defensor dos espetáculos tauromáquicos. Encontro neles emoção, estética, valentia, estoicismo, solidariedade e voluntariedade no perigo.”]
Só falta dizer: Venha vinho! Venha!

Sobre o “maestro” matador nem nos pronunciamos pois preferimos dizer pessoalmente!

Somos Vilafranquenses e somos Anti-tauromaquia!

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Polémica no ar: e se Pedrito voltar a MATAR um toiro em Vila Franca?


aconteceu em 7 de Maio de 1977...
E se isso volta a acontecer este domingo em Vila Franca?...

A polémica está no ar e pelos mentideros da Festa corre à boca cheia que "pode acontecer". Como há catorze anos na Moita, Pedrito de Portugal volta a enfrentar no próximo domingo em Vila Franca  o enorme e decisivo desafio de provar se é desta - ou não - que se relança e regressa em definitivo à ribalta (de onde nunca deveria ser saído) e o calorento ambiente da praça "Palha Blanco" (uma das mais aficionadas ao toureio a pé e sobretudo, à verdade do toureio a pé) pode dar azo a tudo... até mesmo a que volte a estoquear um toiro!

Fê-lo em 2001 na Moita e foi condenado ao pagamento de uma coima de 100 mil euros (vinte mil contos), mas mesmo assim... as dúvidas ficam no ar até ao próximo domingo. O empresário Paulo Pessoa de Carvalho disse ontem ao "Farpas" que se trata de uma corrida "onde tudo pode acontecer".

Pedrito tentou nos últimos dias que fossem autorizados a intervir os seus picadores, mas a IGAC não permitiu. "Se o ambiente se proporcionar, e Vila Franca é uma praça propícia a isso, tudo pode mesmo acontecer...", disse ao "Farpas" uma fonte próxima do matador.

in farpasblog


«Enfermarias das Praças de Touros Não Cumprem Regulamento»

Luis Miguel Ramos

Luís Miguel Ramos, cirurgião do Hospital de Vila Franca de Xira e também responsável pela enfermaria da praça de touros da vilória afirma que a maioria das enfermarias das praças de tortura não têm condições porque não conseguem proporcionar um bom socorro aos algozes em caso de necessidade.

De acordo com o referido cirurgião e citamos: “Da esmagadora maioria das praças que visitei, nunca desempenharia lá a minha função porque não têm condições. Estou a falar de praças no Ribatejo, Norte e Sul do país mas também em algumas praças consideradas de primeira linha, que me deixaram desolado. Fiquei a pensar como era possível dar um espectáculo naquelas condições. Há praças que não têm desfibrilhadores para casos de paragem respiratória ou cardíaca. Só com uma compressa e Betadine não se resolve nada”.

E vai mais longe ao afirmar que poucas estarão em condições de se adaptarem às exigências do novo regulamento tauromáquico.

Comentários para quê afinal, as leis neste país, só servem para decorar o Diário da República, e este governo ao invés de abolir de uma vez por todas a nódoa que mancha este país e que dá pelo nome de tauromaquia aprovou um regulamento para satisfazer a indústria tauromáquica sabendo de antemão que o mesmo jamais seria cumprido.»

Pelos touros em liberdade

Notícia de 'O Mirante'


sábado, 27 de junho de 2015

12.000 Euros para a Palha Blanco

palha blanco

«Em Vila Franca de Xira o dinheiro cresce nas árvores a avaliar pelas quantias dadas à tauromaquia senão vejamos alguns exemplos:

66.000 euros para a escola de toureio, 42.000 euros para alugar bovinos para o Colete de Encarnado e 12.000 euros para apoiar a praça de touros de acordo com o protocolo que irá ser assinado com a empresa que gere a Palha Blanco e cujo empresário é Paulo Pessoa de Carvalho.

A autarquia tem tanto mas tanto dinheiro, que em tempo de crise, até se deu ao luxo de aumentar esse apoio uma vez que em 2014 o subsídio era de 10.000 euros.

Alberto Mesquita (PS), presidente do executivo, afirmou que era importante apoiar uma das imagens de marca do concelho.

Sr. Mesquita, o senhor até pode acreditar que apoiar a tortura é uma das imagens de marca do concelho, mas quando toca a desviar dinheiros públicos para apoiar essa imagem aí alto e pára o baile, porque esse dinheiro, não sai do seu ordenado mas sim dos bolsos de todos os vilafranquenses e a isso nós chamamos roubo descarado e despudorado.»


Prótouro 
Pelos touros em liberdade

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Alberto Mesquita critica actuação da Entidade de Turismo de Lisboa

O Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Alberto Mesquita
O presidente da Câmara de Vila Franca de Xira, Alberto Mesquita (PS), exige que a Entidade Regional de Turismo (ERT) da Região de Lisboa faça mais e melhor trabalho na promoção dos eventos turísticos diferenciadores do concelho, como é o caso das festas do Colete Encarnado.

No dia 18 de Junho foi realizada uma conferência de imprensa de apresentação das festas do Colete Encarnado, consideradas das mais importantes do Ribatejo, onde compareceram os representantes das forças vivas da comunidade e da festa brava. Os responsáveis da ERT também foram convidados, garante a câmara, mas ninguém dessa entidade compareceu.

"Exigimos que esta entidade faça muito mais do que tem feito. Queremos que faça mais. Somos a grande região de Lisboa e temos de ter a capacidade de conseguir atrair pessoas além da capital. É nisso que Vila Franca de Xira é diferente, apresentando uma festa única e diferenciadora nesta região", vincou.

Alberto Mesquita confessou o "grande esforço" que tem sido feito para promover as festas, contra tudo e contra todos, mesmo quando os representantes da entidade de turismo não aparecem nos eventos. "Nós convidamos, mas nesta altura é preciso uma grande paixão para manter esta tradição viva [tauromaquia]. Sem os toiros e os campinos esta região era mais pobre. Sabemos que algumas pessoas não gostam e que o movimento anti-taurino entrou na agenda política. Mas o Colete Encarnado é o que nos diferencia no panorama turístico da capital e é nele que apostamos", vincou.

O MIRANTE contactou a ERT-RL sobre este assunto mas nenhuma resposta nos foi enviada até ao fecho desta edição.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Apoio municipal à escola de Tortura causa polémica

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Movimentos ANTI-tourada dizem que os 60 mil euros dados pela Câmara de Vila Franca de Xira davam para 9 mil refeições escolares. Líder da autarquia refuta argumentos e diz que esse apoio social já existe e que o mesmo não implica que se deixem morrer as tradições.

O apoio que a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira concede à Escola de Toureio José Falcão está a causar celeuma nas redes sociais. Os 60 mil euros que a autarquia atribui de subsídio à escola estão a ser contestados por grupos anti-touradas, nomeadamente o blog Prótouro - Pelos Touros em Liberdade, que afirma que essa mesma verba serviria para fornecer cerca de 9 mil refeições a famílias carenciadas com filhos no primeiro ciclo.

O líder autárquico realçou ainda a importância das tradições taurinas também no campo do combate ao desemprego na localidade, dados os recursos agrícolas que são necessários para criar cavalos e toiros e a sua utilidade para a agricultura.
in  'O Mirante'

sexta-feira, 27 de março de 2015

Se acabarem as touradas acabam os touros bravos?

«Perceberam agora?», perguntou a Helena Matos, «Que se acabarem as touradas acabam os touros bravos?»(1) e, como exemplo, deu uma notícia que não tem nada que ver com touradas mas com gado abandonado (2). À parte da incoerência, o argumento de continuar as touradas para preservar os touros bravos é uma treta. 

O touro bravo não é uma espécie. É seleccionado e criado para ser agressivo mas não tem importância para a diversidade genética dos bovinos. Nem é uma coisa muito natural. «A raça Brava resulta de um processo de selecção e transformação, até à obtenção de um animal que, não perdendo as suas características de investida, permite ser submetido, através do toureio»(3). É um bicho de circo. Se deixarem de criar estes animais, biologicamente não se perde nada. 

O argumento de que se crie o touro bravo pelo valor ecológico do montado também não colhe, e até é inconsistente. É verdade que o montado é um ecossistema importante, com grande biodiversidade e abrigando espécies em perigo como o Lince Ibérico e a Águia Imperial. Tem também um grande valor económico, por exemplo pela produção de cortiça. Mas o touro não faz lá falta e, se o montado é assim tão importante, certamente que não vai desaparecer só por se deixar de fazer touradas. Os montados em Portugal estão legalmente protegidos e, ao contrário do que este argumento assume, o mais plausível é que os proprietários das ganadarias simplesmente aproveitem os montados para criar estes touros. Não é plausível que os montados só sejam úteis por causa dos touros. Parece-me contraditório afirmar que o montado é muitíssimo importante mas que sem o touro bravo ninguém quer montados para nada. 

Mas o maior erro da Helena Matos é julgar que torturar os animais em espectáculos públicos é uma forma adequada de os proteger. Se quisermos preservar o touro bravo, então o melhor será criar reservas naturais para esses animais. A solução da Helena faz tanto sentido como incentivar as lutas de cães para promover a criação do Dogue Argentino. Mas isso, dirão os aficionados da tauromaquia, é uma coisa completamente diferente. A tourada é uma tradição milenar na qual o bravo animal é homenageado pelo público por enfrentar o sofrimento até à sua gloriosa morte. A luta de cães, pelo contrário, é um espectáculo bárbaro e antiquada no qual a assistência se entretém vendo animais a sofrer até à morte. Perceberam agora? 

1- Blasfémias, Perceberam agora?
2- Esta, no Jornal de Notícias, mas ver também esta, no Público, mais detalhada.
3- Café Portugal, Touro bravo é estudado na Faculdade de Medicina Veterinária



Fonte: ktreta

terça-feira, 3 de março de 2015

66.000 Euros para um Antro de Tortura

escola de tortura jose falcao

A “escola” que forma tauricidas e que dá pelo nome de escola de toureio José Falcão, recebe da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira 60.000 euros e da junta de freguesia 6.000 euros.

Num artigo publicado no jornal “O Mirante”, António José Inácio presidente da dita escola afirma e citamos:
“O orçamento da escola é de 66 mil euros. Para desenvolver as nossas actividades com melhores condições para os nossos alunos e técnicos, gostaríamos de ter pelo menos o dobro. Do dinheiro que recebemos 60 mil são da câmara, seis mil euros da junta de freguesia e depois conseguimos ao longo do ano angariar mais algumas verbas através de uma ou outra iniciativa que vamos fazendo aqui na escola”.
Notícia d' O Mirante'

É obsceno que estas entidades desviem dos cofres públicos 66.000 euros que dariam para ajudar muitas famílias carenciadas, mas todos sabemos, que para estes autarcas vergonhosos, é mais importante fomentar a tauromaquia do que ajudarem aqueles que precisam!


PróTouro - Pelos touros em liberdade